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1.
Interface (Botucatu, Online) ; 27: e230028, 2023.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1506452

ABSTRACT

Este estudo de abordagem qualitativa investigou como crianças com câncer compreendiam a doença e o tratamento. Quinze crianças com câncer, de 6 a 12 anos de idade, em tratamento quimioterápico ou finalizado há menos de cinco meses, foram entrevistadas sobre sua vivência em relação ao câncer e à quimioterapia. Para análise das entrevistas foi utilizado o método preconizado por Bardin. Identificou-se que as crianças conheciam seu diagnóstico e tinham percepção de sua gravidade. A quimioterapia foi associada à possibilidade de cura, mas crianças mais novas não compreendiam como um procedimento que gerava piora e mal-estar era a esperança de cura. Crianças mais velhas, com leucemia, relataram insegurança quanto à eficácia do tratamento. Ouvir as crianças fortaleceu a necessidade de envolvê-las nos procedimentos a fim de melhorar sua qualidade de vida.(AU)


This qualitative study investigated how children with cancer understand the illness and treatment. Fifteen children aged between six and 12 years who were undergoing chemotherapy or had completed the treatment less than five months before the study were interviewed about their experiences with the disease and chemotherapy. The interviews were analyzed using content analysis as proposed by Bardin. The findings showed that the children were aware of their diagnosis and the gravity of the disease. Chemotherapy was associated with the possibility of cure, but the younger children did not understand how a procedure that made them feel worse provided hope for cure. The older children with leukemia reported feeling insecure in relation to the efficacy of the procedure. The findings reinforce the need to involve children more in procedures with a view to improving quality of life.(AU)


Este estudio, de abordaje cualitativo, investigó cómo niños con cáncer comprendían la enfermedad y el tratamiento. Quince niños con cáncer, de seis a doce años de edad, en tratamiento quimioterápico o finalizado hacía menos de cinco meses, fueron entrevistados sobre su vivencia con relación al cáncer y a la quimioterapia. Para el análisis de las entrevistas se utilizó el método determinado por Bardin. Se identificó que los niños conocían su diagnóstico y tenían percepción de su gravedad. La quimioterapia fue asociada a la posibilidad de cura, pero los niños menores no entendían cómo un procedimiento que los dejaba peor y con malestar era la esperanza de cura. Los niños mayores, con leucemia, relataron inseguridad en relación con la eficacia del procedimiento. Escuchar a los niños fortaleció la necesidad de envolverlos en los procedimientos, teniendo como finalidad mejorar su calidad de vida.(AU)

2.
Estud. Psicol. (Campinas, Online) ; 38: e190121, 2021. tab, graf
Article in English | INDEXPSI, LILACS | ID: biblio-1133863

ABSTRACT

The diagnosis of childhood cancer, the treatment itself and its sequelae can be considered as stressful events in the child's life, requiring the use of coping strategies. The aim of this study was to describe the coping behaviors used by children and adolescents with cancer undergoing chemotherapy treatment, separated by sex, age and type of cancer. A total of 15 children and adolescents, from 6 to 12 years old, of both sexes, answered the Hospitalization Coping Strategies instrument regarding coping behaviors. Participants referred to behaviors with greater chances of an adaptive outcome: watching TV, talking, and taking their medicines. There were differences in the coping behaviors regarding sex, age, and types of cancer. These differences highlight the need for personalized interventions that include specific characteristics to facilitate the child's adaptation to the treatment.


O diagnóstico de câncer infantil, o próprio tratamento e suas sequelas podem ser considerados eventos estressores na vida de uma criança, demandando o uso de estratégias de enfretamento ou coping. O objetivo do estudo foi descrever os comportamentos de coping utilizados por crianças e adolescentes com câncer frente ao tratamento quimioterápico, diferenciadas quanto ao sexo, a idade e ao tipo de câncer que enfrentam. Quinze crianças e adolescentes, de seis a doze anos de idade, de ambos os sexos, responderam o instrumento de Avaliação das Estratégias de Enfrentamento da Hospitalização sobre os comportamentos de enfrentamento. Os participantes referiram recorrer a comportamentos com maiores chances de um desfecho adaptativo: assistir televisão, conversar e tomar remédio. Com relação aos comportamentos de enfrentamento relatados, foram encontradas diferenças quanto ao sexo, idade e tipos de câncer enfrentado, que sinalizam a necessidade de intervenções personalizadas que contemplem características específicas para facilitar a adaptação da criança ao tratamento.


Subject(s)
Adaptation, Psychological , Psychology, Child , Drug Therapy , Neoplasms
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